É tremendo lermos as histórias do Antigo Testamento e perceber como aqueles homens destemidos enfrentavam as guerras entre reinos que, não raro, tinham exércitos maiores e ais bem aparelhados. Muitas vitórias foram alcançadas de maneira sobrenatural, por meio de estratégias que não brotavam da mente humana. Em todas elas havia uma mesma marca: os líderes dependiam de Deus. E por isto perguntavam a ele o que pensava a respeito do que pretendiam fazer. Foi assim quando o filho do Rei Saul decidiu atacar os filisteus: “Jônatas disse a seu escudeiro: “Vamos ao destacamento daqueles incircuncisos. Talvez o Senhor aja em nosso favor, pois nada pode impedir o Senhor de salvar, seja com muitos ou com poucos.” (I Samuel 14:6). E pediu a Deus um sinal que demonstrasse o que ele pensava a respeito: “Jônatas disse: “Venha, vamos atravessar na direção dos soldados e deixaremos que nos avistem. Se nos disserem: ‘Esperem aí até que cheguemos perto’, ficaremos onde estivermos e não avançaremos. Mas, se disserem: ‘Subam até aqui’, subiremos, pois este será um sinal para nós de que o Senhor os entregou em nossas mãos.” (I Samuel 14:8-10). Se não desenvolvermos intimidade com Deus, se não nos decidirmos a viver na dependência de Deus, se não escolhermos perguntar o que Deus pensa sobre nossos planos, como seremos vitoriosos?
Bênçãos
Eliane Malpighi
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