“Não andeis ansiosos de coisa alguma, antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus, pela oração e súplica com ações de graças.” (Filipenses 4:6). Muita gente repete, pouquíssimas pessoas conseguem vivenciar. Este é o tempo das coisas imediatas, de pensamentos a alimentação, de relacionamentos e resoluções, de desejos e impulsos. O mundo está sofrendo de ansiedade. O mundo está muito doente. As pessoas estão sentadas numa cadeira de balanço invisível, que vai para frente e para trás, com pensamentos e aflições, temores e angústias, medos e fobias, onde os pés insistem no movimento repetitivo que não as levará a lugar nenhum, senão à exacerbação de todos os fatores que dia e noite invadem sua mente e suas emoções. Diz uma pesquisa que apenas 4% é a porcentagem do que realmente fundamenta a ansiedade; porém, todo o restante, é que consegue criar quadros de desenvolvimento deste mal que é a ansiedade – sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho (sic Allen AJ, Leonard H, Swedo SE). O diabo usa uma prerrogativa simples, e mentirosa: de que as coisas que precisam mudar são imutáveis! É aí que precisamos romper, e crer além da esperança, como fez Abraão (Rom.4:18). Somente quando nos desafiamos a perseverar em acreditar que Deus não muda, assim como também não mudam suas promessas a nosso respeito, que ele tem o controle absoluto de tudo que acontece em todo o universo e que seu interesse é nos fazer levantar da maligna cadeira de balanço da ansiedade, que começamos a desfrutar do versículo seguinte: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:7) – e é bom saber que o verbo grego usado neste texto e traduzido por “guardará”, significa exatamente isso, “guardar”, “manter sob custódia”, ou seja, Deus mantém a guarda com o objetivo de nos proteger, de assumir o papel de sentinela sobre a mossa mente e coração!
Bênçãos
Eliane Malpighi